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Nuno Espírito Santo: "Reagimos bem ao jogo, mas faltou-nos fazer mais golos"

  • fcporto.pt
  • 28 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Técnico garante que derrota não abala a equipa e comentou “erros claros” de arbitragem em prejuízo do FC Porto.

Uma boa entrada em campo, repleta de carácter e personalidade, foi o ponto mais elogiado de Nuno Espírito Santo relativamente à sua equipa no clássico da terceira jornada da Liga NOS, que terminou com uma derrota azul e branca por 2-1 no terreno do Sporting. O treinador dos Dragões lamentou depois o pouco tempo que o FC Porto conseguiu estar em vantagem no marcador e criticou a arbitragem, que na opinião do técnico prejudicou claramente a sua equipa. Análise ao jogo Entrámos muito bem no jogo. Pena que o empate chegou tão cedo, pois podíamos e devíamos ter conseguido manter a vantagem por mais tempo. O resultado é o que é. Não ficamos eufóricos com as vitórias nem muito tempo nos lamentos com as derrotas. Há muito caminho pela frente, isto ainda agora começou e queremos chegar ao final em primeiro. Numa análise muito fria acho que estamos em crescimento. Todos os dias são importantes para nós e as derrotas também têm que nos servir para consolidar ideias.” O melhor e o pior do jogo do FC Porto “Gostei da nossa entrada, da ideia que introduzimos no jogo e no carácter dos jogadores. Não gostei tanto de não conseguir manter a vantagem por mais tempo. Podíamos ter tido mais critério no último passe, mas as derrotas também servem para vermos qual é o caminho.” Análise à arbitragem

“Eu gostava de não ter de comentar a arbitragem, mas hoje foi evidente. São ações irregulares claras e o árbitro tinha obrigação de as ter visto. Acabou por ter influência no resultado, parece-me óbvio. Preferia estar aqui a analisar a minha equipa, o que fizemos no jogo, pois é isso que me compete fazer, mas volto a repetir: hoje o árbitro teve influência direta em nosso prejuízo.” O que faltou ao FC Porto “A minha equipa reagiu sempre ao jogo. Esteve sempre dentro do jogo, com boa dinâmica. Ajustámos quando tivemos de ajustar, tivemos posse de bola e pressionamos alto. Conseguimos tudo menos fazer mais golos.” O peso da derrota “A derrota não nos abala porque temos consciência do que fizemos. Os jogadores trabalharam e sabe-no. Conseguimos um primeiro objetivo que era estar na fase de grupos da Liga dos Campeões. Outro objetivo é sermos campeões nacionais, e estamos na luta até ao fim.” O nível físico dos jogadores “Não creio que sirva de desculpa termos mais jogos. O calendário é exigente, mas os jogadores estiveram bem, competiram.” Saída do Corona “Ele apresentou uma queixa. Apesar de estar a fazer um bom jogo, não só pela queixa, foi uma opção nossa optar pela sua saída. Temos muitas opções.”


 
 
 

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