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Jogadores estranham tantos assobios

  • sofcporto
  • 10 de fev. de 2016
  • 1 min de leitura

Super Dragões fora dos lamentos, porque abafam muitas das manifestações. Contra o Arouca, a equipa foi apupada ainda na primeira parte, com destaque para Herrera e Brahimi

Há vários jogadores do FC Porto que se sentem incomodados pelos constantes assobios que ouvem nos jogos em casa. Não pelos que chegam no final do jogo nem tanto pelos que se ouve perto do fim do mesmo, mas essencialmente os que se manifestam numa fase precoce do jogo quando a equipa, esteja ou não a perder, ainda pode perfeitamente ganhar o jogo.

O assunto, delicado, tem sido debatido desde o início da época. Em determinada altura acreditou-se que os assobios eram, na sua maioria, para Julen Lopetegui. Houve, inclusive, quem tivesse convocado manifestações para assobiar a equipa e pedir a saída do técnico. Os Super Dragões travaram a marcha e garantiram à equipa todo o apoio possível. São eles, aliás, quem mais se continua a esforçar para que os jogadores sintam, durante 90 minutos, que há um 12.º jogador nas bancadas. São eles também que abafam as manifestações que se soltam um pouco por todas as outras bancadas e que nem sempre se tornam ruidosas, mas são percetíveis pelos jogadores. Herrera, Marcano ou Brahimi, por exemplo, são alguns dos mais apupados, quando as coisas não correm bem. A perceção do grupo é de que, nesta fase, jogar em casa não é uma vantagem e que os assobios só deixam ainda mais nervosos os jogadores, intranquilos já porque os resultados não aparecem. José Peseiro tem pedido o apoio de todos, mas, ainda contra o Arouca, os dragões voltaram a ser assobiados logo na primeira parte.


 
 
 

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